Até que não, veja: Pronome. Pronominalizar. Substantivando-o: Pronominalização. Easy.
Pronominalizar é quando você, como recurso coesivo, substitui um objeto por um pronome, para deixar o texto mais claro e compreensível. Veja:
Maria tropeçou em uma pedra. Depois, chutou a pedra para longe.
Nesse exemplo, "a pedra" é objeto direto de chutou. Reescrevendo a frase, ficaria:
Maria tropeçou em uma pedra. Depois, chutou-a para longe. No caso, o vocábulo "a" é um pronome pessoal oblíquo. Utilizamo-lo porque esse faz a vez de objeto direto, enquanto que pronomes pessoais do caso reto ( eu, tu, ele, nós, vós, eles) não são admitidos com tal função na norma culta. Por isso que é gramaticalmente errado falar: "Eu vi ele", porque "ele" é objeto direto, logo, deveria utilizar-se um pronome pessoal oblíquo. Ficaria: "Eu o vi". E assim por diante.
Cabe-se ressaltar aqui que um bom conhecimento das partes básicas de uma oração, sintáticas e morfológicas, são necessárias para se ter domínio pleno das linguagens oral e escrita.
Obs.: Pronomes pessoais do caso reto têm função sintática, dentro de uma frase, de sujeito e predicativo.
Nesse exemplo, "a pedra" é objeto direto de chutou. Reescrevendo a frase, ficaria:
Maria tropeçou em uma pedra. Depois, chutou-a para longe. No caso, o vocábulo "a" é um pronome pessoal oblíquo. Utilizamo-lo porque esse faz a vez de objeto direto, enquanto que pronomes pessoais do caso reto ( eu, tu, ele, nós, vós, eles) não são admitidos com tal função na norma culta. Por isso que é gramaticalmente errado falar: "Eu vi ele", porque "ele" é objeto direto, logo, deveria utilizar-se um pronome pessoal oblíquo. Ficaria: "Eu o vi". E assim por diante.
Cabe-se ressaltar aqui que um bom conhecimento das partes básicas de uma oração, sintáticas e morfológicas, são necessárias para se ter domínio pleno das linguagens oral e escrita.
Obs.: Pronomes pessoais do caso reto têm função sintática, dentro de uma frase, de sujeito e predicativo.
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